Aprendemos que tudo começa pelo pensamento positivo e, quando exercitamos esta habilidade, o universo conspira a nosso favor, impulsionando os bons projetos que idealizamos.

Com a nossa Instituição de Ensino Superior e Técnico não foi diferente. O idealizador desta Estrutura Educacional, Enaildo Viana, já buscava apoiadores para viabilizar o projeto desde os anos 1990. De lá para cá, algumas tentativas não se confirmaram e, por duas vezes, o sonho teve que ser adiado, porém, jamais olvidado.

Até que, em 2017, o nosso idealizador convenceu um grupo de empresários que era hora de tirar o projeto do papel. Com muita motivação, crença em Deus e atentos às exigências legais e técnicas do Ministério da Educação, MEC, alcançamos o conceito 4 tanto no credenciamento da Faculdade, quanto na avaliação do curso de Bacharel em Direito, tendo a portaria autorizativa publicada no Diário Oficial da União, DOU, no dia 08 de julho de 2019. Paralelamente, a Escola Técnica já estava autorizada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal a ministrar o curso Técnico de Enfermagem.

Ato contínuo, abrimos imediatamente as portas da Faculdade e da Escola Técnica, promovendo a inauguração no dia 08 de agosto de 2019, dando início às aulas no dia 19 daquele mês, com aproximadamente 300 alunos matriculados nos cursos de Direito e Técnico de Enfermagem, em pouco mais de 30 dias de trabalho. O foco da Faculdade Brasília e FBr Escola Técnica é ser referência no ensino superior de graduação, pós-graduação e técnico, formando cidadãs e cidadãos preparados para a vida e prontos para alavancarem, com habilidades e novos conhecimentos, suas famílias e a própria comunidade em que vivem.

Em 2023, um novo salto. Com impulso orientado pela visão de futuro, a Faculdade e a Escola Técnica chegam ao Plano Piloto de Brasília, em parceria com o Cuca Cursos e Concursos.

A nossa história nos será sempre uma inspiração de crença e perseverança na conquista de um futuro promissor. Como diria o cantor e compositor norte americano.

Bob Dylan: “Os conformados não fazem história”.